O último ditador argentino, general Reynaldo Bignone (1982-1983), de 82 anos, foi condenado nesta terça-feira a 25 anos de prisão por detenção ilegal e tortura de presos políticos, entre outros crimes de lesa humanidade.
Outros seis ex-comandantes durante a ditadura militar (1976-1983), cúmplices de Bignone nos crimes cometidos no Campo de Mayo, o maior quartel do Exército, na periferia de Buenos Aires, receberam distintas penas de prisão.
Os crimes ocorreram entre 1976 e 1978, quando Bignone chefiava a guarnição do Campo de Mayo, cujas masmorras chegaram a manter 4.000 opositores ao regime, incluindo muitos desaparecidos.
O Campo de Mayo também abrigou uma maternidade clandestina que permitiu o roubo de bebês e a mudança de suas identidades para que as crianças fossem entregues a outras famílias.
Bignone assumiu o poder em 1982, após a derrota militar contra a Grã-Bretanha nas Ilhas Malvinas, e entregou o governo em dezembro de 1983, a Raúl Alfonsín, primeiro presidente eleito após o retorno à democracia
Informações G1.com
Olha. Concordo que eles devam ser punido. Todos eles. Dos mandantes aos torturadores, mas cade a punição aos terroristas que mataram inocentes??
ResponderExcluirSerá que tem alguma força do govrno busacando terroristas para serem julgados? Ou foram todos perdoados??
Não esta correto!!
Terrorista mata!
Não tem justificativa. É tão culpado quanto os repressores.
Tem que julgar e tem que prender eles tambem!!
Depois querem buscar nos arquivos os nomes dos torturadores e mandantes. Pois busquem os terroristas tambem. Isso sim, é justiça!!
Abaixo a impunidade seja de quem praticar o crime!!