Caso ganhou notoriedade após a vereadora aparecer vendendo crianças para adoção em denúncia feita no SBT.
A prática de aliciamento e intermediação irregular de crianças para adoção no município baiano de Encruzilhada (distante 645km de Salvador), denunciada pelo promotor de Justiça Márcio de Oliveira Neves à Justiça, será discutida amanhã, dia 26, pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara de Deputados, durante audiência pública que acontecerá, a partir das 9h30, na Câmara de Vereadores de Encruzilhada.
A CPI, destinada a investigar as causas, as consequências e responsáveis pelo desaparecimento de crianças e adolescentes no Brasil, convidou o promotor de Justiça para “expor o trabalho do Ministério Público no combate ao ‘tráfico de crianças’ no município” que, no último mês de março, teve casos de intermediação de crianças expostos em matéria jornalística produzida pelo SBT.
Segundo Márcio Neves, a repercussão da matéria exibida em cadeia nacional, aliada à gravidade das práticas nela evidenciadas, motivaram a realização da audiência pública, que contará também com a presença da juíza da comarca, de vereadores e de diversas mães que compõem a investigação.
Denúncia
No início deste mês de maio, o promotor de Justiça denunciou a vereadora Maria Elizabete de Abreu Rosa pelo oferecimento de recompensa a gestantes convencidas a lhe entregar os filhos após o nascimento. A vereadora, que está foragida desde que a Justiça, a pedido do MP, decretou sua prisão preventiva, aliciou várias mulheres.
Um dos casos
Em abril de 2009, ela, também conhecida como “Bete”, dizendo-se sabedora dos problemas de saúde de Adeides Santos, ofereceu-lhe recompensa e pediu que, quando o bebê nascesse, ele lhe fosse entregue. Em troca, complementa o promotor, Adeides (também denunciada), que estava grávida de oito meses e sofria de problemas cardíacos, receberia ajuda para realização de laqueadura e dos exames necessários ao tratamento do coração. Cedendo à recompensa oferecida por Bete, que também exerce a função de técnica de enfermagem, Adeides entregou a sua filha, afirma Neves.
Com informações do Ministério Público
A prática de aliciamento e intermediação irregular de crianças para adoção no município baiano de Encruzilhada (distante 645km de Salvador), denunciada pelo promotor de Justiça Márcio de Oliveira Neves à Justiça, será discutida amanhã, dia 26, pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara de Deputados, durante audiência pública que acontecerá, a partir das 9h30, na Câmara de Vereadores de Encruzilhada.
A CPI, destinada a investigar as causas, as consequências e responsáveis pelo desaparecimento de crianças e adolescentes no Brasil, convidou o promotor de Justiça para “expor o trabalho do Ministério Público no combate ao ‘tráfico de crianças’ no município” que, no último mês de março, teve casos de intermediação de crianças expostos em matéria jornalística produzida pelo SBT.
Segundo Márcio Neves, a repercussão da matéria exibida em cadeia nacional, aliada à gravidade das práticas nela evidenciadas, motivaram a realização da audiência pública, que contará também com a presença da juíza da comarca, de vereadores e de diversas mães que compõem a investigação.
Denúncia
No início deste mês de maio, o promotor de Justiça denunciou a vereadora Maria Elizabete de Abreu Rosa pelo oferecimento de recompensa a gestantes convencidas a lhe entregar os filhos após o nascimento. A vereadora, que está foragida desde que a Justiça, a pedido do MP, decretou sua prisão preventiva, aliciou várias mulheres.
Um dos casos
Em abril de 2009, ela, também conhecida como “Bete”, dizendo-se sabedora dos problemas de saúde de Adeides Santos, ofereceu-lhe recompensa e pediu que, quando o bebê nascesse, ele lhe fosse entregue. Em troca, complementa o promotor, Adeides (também denunciada), que estava grávida de oito meses e sofria de problemas cardíacos, receberia ajuda para realização de laqueadura e dos exames necessários ao tratamento do coração. Cedendo à recompensa oferecida por Bete, que também exerce a função de técnica de enfermagem, Adeides entregou a sua filha, afirma Neves.
Com informações do Ministério Público
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